Milfontes? Só eu sei porque vou para lá: É grátis!
Milfontes é um bom exemplo de como é difícil ser turista em Portugal!
Eu sei porque vou para lá: é grátis! Agora se tivesse que pagar não ia!
Não há absolutamente nada para fazer! Nem sequer um jardim, ou um parque infantil para ir com as crianças. Não há um museu, a igrejinha amorosa está fechada (agora só há um mamarracho, mas quem o quereria visitar?), não há um campo de ténis, uma piscina, uma sala de jogos decente... não há uma esplanada! O velho café Miramar consegue só abrir ao meio dia e não tem nem uns tremoços! Tem cafés e bejecas, mas só se formos buscar ao balcão; diga-se em abono da verdade que podemos ir buscar um belíssimo pastel de feijão ou uma empada à São, da Colmeia, e abancar na Esplanada do Mirarmar que também ninguém se chateia...
Cafés simpáticos também praticamente não há: A Mabi tá sempre tão cheia que não se aguenta, o Café & Companhia também é supermercado e não tem ambiente... mas é o que nos resta.
Restaurantes? Há a Tasca do Celso. Ponto final. Portanto pagam-se 100 ou 140 euros por dia, chove, não há praia e o que é que se faz? Desespera-se! Só não percebo como voltam no ano seguinte...
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2 comentários:
Também não é assim...
Então e a paparoca
e o Malhão
e o pão alentejano
e aquela "ganda night"...
e o convívio no rua...
INGRATA!
Voltamos porque a Mabi tem (ou tinha) os melhores croissants de chocolate do mundo, porque no Portinho do Canal se como uma caldeirada de chorar por mais, porque na nossa infância construímos castelos de areia tão grandes que estendiamos as toalhas nos seus fossos, porque na maré baixa, entre as pedras se vêm peixinhos e algas de côres fantásticas, porque já foi a terra das três mentiras, enfim...
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