Social Media: Do you dare?
A Social Media aparenta ter tudo para ser O sucesso: é fácil de implementar, é barata e tem um potencial de crescer exponencialmente e criar um big buzz enorme.
Então, onde estão as más notícias?
- Poucas organizações estão preparadas para incluir nesta equação que do "outro lado" estejam pessoas reais que podem participar de viva voz nas suas iniciativas!
Para já, e quase como em quase tudo na vida, a única antecipação que se pode ter é a PREPARAÇÃO e ESFORÇO:
- Antes de mais é necessário montar a rede. Identificar o starting point humano, os insights e os conteúdos de partida... a chegada estará sempre em construção, e será a própria rede a construí-la. É necessária também uma estratégia de "amplificação" que lhe dê dimensão.
- É preciso alimentá-la regularmente. Novos conteúdos e iniciativas que desafiem e criem ligação na e com a rede. Nada pior que uma "rede social" que deixa de ser social...
- O meio, a rede, é ao mesmo tempo receptor e produtor de conteúdos. Donde o resultado final é também produzido no "exterior". É aqui que para as empresas a questão se torna tão assustadora como realmente parece...
- A monotorização e gestão do feedback. Se se aposta na media social, integrar o feedback na equação é mandatory. Senão mais vale fazer spots de tv...
- Empenhar toda a organização na rede. Não só como participantes mas também na monotorização. Neste novo paradigma de comunicação, esta disciplina deixa de ser exclusiva de um departamento. O novo paradigma social de "rede" tem obrigatoriamente que começar pela "inside participation". Mas isso só acrescenta valor com pessoas motivadas, formadas e bem preparadas. Algumas empresas acreditam tanto nisso que constroem redes internas de troca de impressões, debate de ideias e apresentação de sugestões como é o caso do Nokia Blog Hub.
Manipulação? Sim.
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1 comentário:
quem tem medo compra um cão ou arranja um Director de comunicação 2.0
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